sexta-feira, 1 de maio de 2009

Apresentação do projecto: 22 De Abril

No dia 22 de Abril foi apresentado o projecto final: A Rede Social CTDI:

Aqui ficam umas fotos:











segunda-feira, 13 de abril de 2009

Resumo:MyExperimente social Networking for Work

No presente artigo é apresentada a Taverna workflow workbench e argumentam que o ambiente da ciência workflow necessita de um ecossistema rico em ferramentas que suportem as experiencias do ciclo de vida dos cientistas.
Workflows científicos são objectos de direito próprio, a serem trocados e reutilizados.
MyExperiment é uma nova iniciativa para criar uma rede social em ambiente de trabalho para os trabalhadores. Este artigo apresenta, a motivação para myExperiment e esboço da proposta de capacidades e desafios. È argumentado que o envolvimento com cientistas precisa activamente de incentivos, pois estes são cruciais para o sucesso.

Bibliografia: Goble, Carole; Roure, David De - myExperiment: Social Networking for Workflow-using e-Scientists. WORKS’07, June 25, 2007, Monterey, California, USA. [Em linha]. Disponível na WWW http://delivery.acm.org/10.1145/1280000/1273361/p1goble.pdf?key1=1273361&key2=0594106321&coll=GUIDE&dl=GUIDE&CFID=24921430&CFTOKEN=70516308>.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Tertúlia - Redes Sociais Mais-valia ou Perda de Tempo


No âmbito das diversas actividades levadas a cabo com o objectivo de dinamizar o espaço Rede Social de CTDI, hoje, dia 10 entre as 19h00 e as 20h00 foi organizado mais uma Tertúlia intitulada Redes Sociais Mais-valia ou Perda de Tempo. O tema é provocatório, mas pretendeu auscultar a opinião daqueles que usam ou já usaram as redes sociais, como forma de partilhar gostos, fazer amizades ou mesmo em contextos académicos ou profissionais, onde e está provado que estes espaços podem ser excelentes aliados na divulgação das nossas actividades, independentemente da sua natureza.
Participaram nesta tertúlia, colegas da LCTDI onde alguns tiveram oportunidade de dar o seu contributo não só académico, mas também profissional.
Mais uma vez a plataforma NING foi referida como uma ferramenta de elevado potencial que contribui para criar e dinamizar redes sociais, tanto mais que a sua abertura, nomeadamente o facto do seu código fonte estar disponível, como houve oportunidade de ser referido por um dos participantes, é uma mais-valia na utilização desta plataforma.
Foram também referidos pontos menos positivos na utilização da rede social HI5, não só porque apresenta falhas de segurança, nomeadamente no que concerne a determinados "worms", possibilidade de transmitir código malicioso, como também há que diferenciar do conceito plataforma.
Embora tenham participado poucos, mas bons, fica aqui o meu agradecimento à sua participação:

Eduarda Carvalho;
Hélder Jesus;
Romeu Costa.

Para eles e restantes membros da Comunidade de CTDI - Uma Páscoa Feliz.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Resumo do artigo "OPEN SOURCE INITIATIVE – The open source definition"

O software livre, é um software que permite aos utilizadores terem liberdade de o executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e o aperfeiçoarem, sem qualquer restrição, de forma a ajudar o próximo, trazendo desta forma benefícios a toda a comunidade. Sendo importante também referir, que a forma mais comum de distribuição de software livre é anexar uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível, sendo este facto um pré – requisito para obter as liberdades mencionadas anteriormente. O código fonte ao estar disponível, permite ao utilizador alterá-lo com o fim de adequá-lo às suas necessidades e aos seus interesses.

O software de código aberto deve respeitar os seguintes critérios:

- a redistribuição deve ser livre;
- o código fonte deve ser incluído e deve poder ser redistribuído;
- trabalhos derivados devem poder ser redistribuídos sob a mesma licença do original;
- pode haver restrições quanto a redistribuição do código fonte, se o original foi modificado;
- a licença não pode discriminar contra qualquer pessoa ou grupo de pessoas, nem quanto a formas de utilização do software;
- os direitos outorgados não podem depender da distribuição onde o software se encontra;
- a licença não pode restringir outro software.

Fontes:

OPEN SOURCE INITIATIVE – The open source definition [Em linha]. [S.I.: s.n.], 2006.Disponível na WWWhttp://www.opensource.org/docs/definition.php.

Resumo do artigo "Social Networking, the "Third Place," and the Evolution of Communication"

O objectivo deste documento, é provocar a discussão sobre a evolução da comunicação e em como a tecnologia mudou a comunicação de uma forma incrível. Assim sendo, as diferentes formas como comunicamos e a maneira como falamos e pensamos acerca da própria comunicação, estão a mudar, como consequência desse facto.
A comunicação formal que nos foi ensinada na escola foi focalizada em como adquirir muitas ideias ou informação e geralmente na forma de documentos escritos. No entanto, actualmente, esta forma de comunicação tradicional, é acompanhada por outros padrões de comunicação muito diferentes. É evidente que a tecnologia penetra nas nossas experiências diárias, permitindo uma maior interacção, constante, com pessoas espalhadas por todo o mundo, que não estão próximas, geograficamente, mas com as quais se torna possível uma comunicação global, envolvendo relações sociais e profissionais.
É de salientar a forma como a comunicação mudou nos últimos 20 anos, e continua a mudar. De notar como o e-mail, as mensagens instantâneas, trouxeram um efeito profundo na forma como as pessoas mantêm contacto, que é agora mais curto, mas mais frequente, e com uma consequente redução de tempo, em comparação com os métodos mais antigos, como as cartas. Mas as mudanças projectam-se noutros métodos inovadores, de comunicação. O “Twitter” por exemplo permite uma interacção mais próxima do diálogo presencial.
Novos ambientes, como o mundo virtual, trazem novas oportunidades e desafios para a comunicação. Existe uma componente visual aliada à voz, que falta no e-mail e na mensagem instantânea, o que permite uma percepção do grau de presença, atenção e participação do outro(s). Não substitui uma relação face-a-face, mas supera outros contextos on-line. As ferramentas de comunicação on-line, também têm o potencial de aumentar os nossos contactos profissionais ou sociais. O veículo para estas mudanças é a internet, o 3º lugar ( a casa é o 1º, o trabalho o 2º), onde as pessoas conectam com os amigos, vêm televisão, escutam música, constroem um sentido de união com pessoas de todo o mundo. A internet apoia-se em serviços como o skype ou yahoo!, e alia-se à webcam, aos headphones , ao telefone, vídeo, etc. Os blogs por exemplo, são um modo comum de passar as ideias para uma audiência e consequentemente recolher informação e noticias através da mesma.
Redes sociais como o Facebook, o My Spice e ambientes sociais como o Second Life e o World of Warcraft, são espaços de reunião on line, onde os utilizadores interagem e se expressam podendo apresentar e recorrer ao texto, conversas de voz, e mensagens públicas, mantendo contacto com comunidades sociais e profissionais. O YouTube e Flickr permitem uma comunicação on line, centrada no compartilhar. No caso de YouTube, os visitantes podem assistir a filmes, Tv, vídeos, música; no caso do Flickr, as fotografias. Todas estas ferramentas permitem exprimir preferências pessoais, acrescentar comentários e revelar o seu próprio trabalho criativo.
Todos estes espaços on-line reúnem milhões de visitantes, são canais de comunicação que permitem uma interacção mais rápida, que ajudam na libertação do fardo social, na partilha de experiências, através do encurtamento de distâncias. No entanto este tipo de interacção levanta questões, para consideração, relacionadas com a natureza impessoal desta comunicação, as armadilhas que apresenta, a perda dos meios de comunicação tradicionais. Assistiremos a uma mudança na comunicação em que se substitui a relação interpessoal por estas novas formas de comunicação on line? O que atrai as pessoas? O que irá mudar nas comunicações do futuro?
É preciso avaliar os novos métodos de comunicação, e explorar os efeitos positivos e negativos na aprendizagem, na interacção social, na auto-expressão criativa.

Fonte: Social Networking, the "Third Place," and the Evolution of Communication nmc. [Em
linha]. Disponível na WWW URL:http://www.nmc.org/evolution-communication.

Blogosfera

Tive a oportunidade de aceder a um artigo que expõe prespectivas, conceitos, e reflexões sobre o acesso e o uso de blogs no campo da Ciência da informação. Segundo os seus autores, os blogues constituem um fenómeno impar no seio da Web, pela interacção social que propocionam. Na minha opinião é um artigo muito interessante, pelo que aconselho a sua leitura.
Aqui fica o link : https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/7797

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Agir em Rede

Gestão de Redes Sociais
Agir em rede

A questão essencial para o “agir em rede” não diz respeito apenas aquilo que é feito, mas também ao como é feito. esperado que as redes produzam e promovam muitas acções em proveito dos seus objectivos. No entanto, se as energias dos integrantes se dirigirem apenas ao “fazer” e não houver cuidado com a forma como as acções são realizadas corre-se o risco de se perder a essência da rede, ou seja, a mudança social que ela representa em si mesma.
Só porque para ser de facto rede é indispensável que existam muitas conexões, sendo o tipo de distribuição de conexões “ideal” de todos-com-todos. o que determina a existência de uma conexão é a partilha de ideias ou a realização de acções conjuntas, que resultam em aprendizagem.
As redes sociais, são um espaço privilegiado de aprendizagem, porque as suas propriedades inovadoras levam-nos a rever os nossos modelos mentais, e favorecem a reflexão em grupo. Todas as redes sociais são formadas por causa do aspiração de promover mudanças sociais daqueles que aderem.
Os elementos da rede falam dos seus valores e princípios, o que é importante para o desenvolvimento de laços entre os mesmos.
Depois, a “rede” faz um diagnóstico das necessidades e dos activos relacionados com “seu” tema, que será o ponto de largada para a definição de seu propósito, ou ideia-força (causa) seus objectivos e eixos ou linhas de acção.
Esse referencial facilita a mobilização em prol da ideia-força que a rede precisa promover permanentemente. Mobilização que fará com que muitos participantes diferentes tomem a decisão de realizar acções difusas, colaborativas e colectivas de diversos níveis e dimensões, num movimento resultante da participação activa provocada pela rede, e cuja soma gerará um resultado bem maior do que o produto isolado de cada acção.
A sistematização das experiências que a rede vai vivenciando pode acrescentar conhecimentos não somente para seus integrantes, mas também para quem não faz parte dela e tenha acesso ao que foi sistematizado e tornado público, por meio de textos ou outras formas criativas.
Sistematizar não é apenas registar, é reflectir colectivamente sobre a experiência vivida (e registada) extraindo dela aprendizagens que podem ser partilhados. Há várias maneiras de organizar. Cada rede pode encontrar formas de fazê-lo compatíveis com sua realidade.
Bibliografia:

SCHLITHLER, Célia – Gestão de Redes Sociais. [Em linha] [Consultado em 22 Março 2009]Disponível na Internet URLhttp://www.4shared.com/get/80573096/4ae665f1/GESTO_DE_REDES_SOCIAIS.html;jsessionid=ABCA77574DC21CB0BBBC8191A04D7FB3.dc115